Aproveito a falta de sono, que persiste a não aparecer nas horas devidas (só aparece lá para 9h) para espalhar um pouco de “palha” para os neurónios, pouca “palha”, para não magoar.
Para esta forma de publicação (o blogue) escolhi o tema de projectos, projectos que talvez nos sejam úteis ou não, mas que serão muito importante expô-los, que sejam apenas de reflexão para que de alguma forma nos encaminhe para um futuro laboral mais digno ou ousado para alguns de nós, enquanto formandos da Aiminho.
Todos nós temos que nos definir pessoalmente, e perceber o percurso que vamos seguir nas nossas vidas, que sejam sonhos (Quimera) que sejam vazios, abstractos ou recheados de pura certezas, mas que nos levem para algum destino. A isso, chamo de projecto (projecto de vida).
Não podia falar de projectos no global, sem antes falar do meu, ou seja, o que reservei para mim do passado e no presente para usufruir no futuro.
A muito tempo, foi-me feita uma pergunta, pergunta essa, que teima a não sair da minha memória. “O que eu gostaria de fazer quando fosse velho”, uma pergunta simples (mas que eu ainda não tinha pensado sobre este assunto). A resposta a esta questão, definiu-me como pessoa, responsável e com objectivos traçados quanto ao futuro. ”Apenas quero ter uma cabana de madeira a beira-mar, com um plasma bem grande, para ver futebol e uma grade de Coca-Cola bem fresca”. Foi essa a minha resposta.
